quinta-feira, 29 de julho de 2010

Só ou acompanhado... risadas garantidas...


Esse é das antigas. Uma bela comédia dos idos anos 80. Com duas feras. Uma delas, infelizmente, já nos deixou.
Antes só que mal acompanhado é um filme que a atuação de seu elenco dita as regras da história. Atuações limpas, sem efeitos, humor puro, sem recursos digitais que possam filtrar a essência de seus atores.
É uma comédia bastante divertida, que conta a história do publicitário Neal Page (Steve Martin), que para passar o dia de Ação de Graças com a família, decide voltar de avião de Nova York para Chicago. Quando chega no aeroporto, constata que o vôo está atrasado e sua passagem na primeira classe havia sido transferida, por engano, para a classe turística. Pior que isso é ter de aturar ao seu lado, durante a viagem, o vendedor inconveniente, chato e falastrão Del Griffith (John Candy). Para completar, uma tempestade de neve impede que o avião pouse em Chicago e este só consegue aterrisar em uma cidadezinha do Estado do Kansas. Neal decide ir para lá com outro meio de transporte, pois não sabe se haverá um novo vôo capaz de fazê-lo chegar a tempo em Chicago, e Del Griffith decide acompanhá-lo. Os dois iniciam uma verdadeira maratona num trajeto tão desastrado que quase leva o desesperado Neal a querer matar seu gordo acompanhante por seus palpites infelizes.
Com roteiro, produção e direção de John Hughes, falecido em 2009, que tem em seu currículo obras como Clube dos Cinco, Curtindo a Vida Adoidado, A Garota de Rosa Shocking, Esqueceram de Mim, e tantos outros sucessos das décadas de 1980 e 1990, o filme conta em seu elenco com Steve Martin (Garota da Vitrine), John Candy (Jamaica Abaixo de Zero), Laila Robbins, Michael McKean, Kevin Bacon e Dylan Baker.
Uma produção que não promete muito, mas que garante boas risadas. Independente de se tratar de um filme exaustivamente repetido na TV aberta, vale o repeteco.
FICHA TÉCNICA
Diretor: John Hughes
Elenco: Steve Martin, John Candy, Laila Robbins, Michael McKean, Kevin Bacon, Dylan Baker.
Produção: John Hughes
Roteiro: John Hughes
Fotografia: Donald Peterman
Trilha Sonora: Brian Banks, Ira Newborn
Duração: 93 min.
Ano: 1987
País: EUA
Gênero: Comédia Dramática
Cor: Colorido
Distribuidora: Não definida
Estúdio: Paramount Pictures

terça-feira, 27 de julho de 2010

"Lanterna Verde" e mais super-heróis prometem alçar voo nas telas a partir de 2011


Os fãs de histórias de quadrinhos que estão furiosos com Hollywood devido à temporada de verão com poucos super-heróis não precisam temer: a salvação já está a caminho.

Quando a gigante convenção de cultura pop Comic-Con chegava a seu fim, no domingo, estava claro que os grandes estúdios de cinema já preveem lançar várias aventuras de super-heróis em 2011 e depois.
Lanterna Verde, Besouro Verde, Thor, Capitão América e uma equipe de vingadores estão a caminho dos cinemas.

A temporada atual do verão americano no cinema começou bem com "Homem de Ferro 2", da Marvel Studios, mas filmes para a família como "Toy Story 3" e "Meu Malvado Favorito", além do romance de vampiros "A Saga Crepúsculo - Eclipse", e, mais recentemente, o thriller de ficção científica "A Origem" vêm sendo as maiores atrações nos cinemas.

A julgar pelo hype dos estúdios na Comic-Con, as coisas serão diferentes no próximo verão.
A Warner Bros espera elevar o personagem da DC Comics Lanterna Verde para a categoria de super-herói de primeiro nível. O ator Ryan Reynolds encarna o piloto de testes Hal Jordan, que entra para a equipe intergaláctica Lanterna Verde depois de receber um anel com poderes sobrenaturais.

O Lanterna Verde, que tem 70 anos de histórias em quadrinhos nos quais se inspirar, é também um membro importante da Liga da Justiça, um grupo de combatentes do crime que inclui super-heróis como Batman, Superman, Mulher-Maravilha e The Flash.
Mas os fãs não precisarão esperar para ver outro grupo de combatentes do crime: a Marvel Studios se prepara para lançar "Os Vingadores", uma coleção de alguns dos mais poderosos super-heróis do mundo reunidos pelo personagem Nick Fury.
A Marvel vem construindo uma nova franquia de filmes, lançando longas de super-heróis individuais como "Homem de Ferro" e "Hulk", e seus lançamentos para 2011 incluem "Thor" e "Captain America".
Samuel L. Jackson, que encarnou Nick Fury em trechos de "Homem de Ferro" e "Homem de Ferro 2", surpreendeu o público da Comic-Con quando subiu ao palco na apresentação da Marvel e reuniu o elenco inteiro de "Os Vingadores", previsto para chegar aos cinemas em 2012: Robert Downey Jr. (Homem de Ferro), Scarlett Johansson (Viúva Negra), Chris Hemsworth (Thor), Chris Evans (Capitão América), Jeremy Renner (Gavião Arqueiro) e Mark Ruffalo (Hulk).
Os fãs dos personagens da Marvel vão poder se deleitar no próximo verão americano, quando "Thor" deve chegar aos cinemas no início de maio e "Captain America: The First Avenger", em julho. Os elencos dos dois filmes estiveram presentes na apresentação da Marvel.
Em "Captain America", cujas filmagens acabaram de começar, Evans veste o figurino vermelho, azul e branco para combater o vilão nazista Caveira Vermelha. Com história ambientada durante a 2a Guerra Mundial, o filme vai vincular Capitão America com Thor.
Chris Hemsworth vai encarnar Thor, o deus nórdico do trovão, na tela grande, combatendo o vilão Loki. Natalie Portman será a amada de Thor, Jane Foster.
No início de 2011, ainda, a Sony Pictures vai lançar "The Green Hornet", com Seth Rogen no papel do playboy e super-herói Britt Reid, que anda num carro Chrysler Imperial ano 1965 dotado de metralhadoras, foguetes e outras engenhocas.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Jornal lista os 10 filmes com final mais surpreendente do cinema

Uma votação promovida pelo jornal inglês "The Guardian" listou os dez filmes com final mais surpreendente da história do cinema. O resultado foi divulgado nesta segunda-feira (26).

ATENÇÃO! O texto abaixo contém "spoilers", detalhes da trama que podem estragar a surpresa de quem não viu os filmes.

O ranking é encabeçado pelo suspense "O sexto sentido", com Bruce Willis e Haley Joel Osment e direção de M. Night Shyamalan. No longa, o ator vive um psicólogo que atende um garoto que diz ver espíritos. Ao fim, é descoberto que o próprio psicólogo é um dos mortos vistos pelo menino.

O top 10 segue com um dos mais famosos filmes de Alfred Hitchcock, "Psicose", e com o thriller "Os suspeitos", de Brian Synger.

O cineasta David Fincher, que fará filme sobre a rede social Facebook, surge com dois filmes no ranking, "Clube da luta" e "Seven - os sete crimes capitais". Já o ator Kevin Spacey protagoniza dois dos finais menos esperados pelos espectadores, em "Os suspeitos" e em "Seven".

Conheça abaixo a lista dos 10 filmes e seus finais surpreendentes.
1 - 'O sexto sentido': Bruce Willis estava morto o tempo todo.
2 - 'Psicose': a mãe de Norman Bates estava morta.
3 - 'Os suspeitos': Kevin Spacey era o culpado.
4 - 'Star Wars: o império contra-ataca': Dart Vader é o pai de Luke Skywalker.
5 - 'Jogos mortais': o vilão Jigsaw não estava morto o tempo todo.
6 - 'Clube da luta': Edward Norton e Brad Pitt são a mesma pessoa.
7 - 'O homem de palha': Christopher Lee planejava matar Edward Woodwar o tempo todo.
8 - 'Os outros': Nicole Kidman estava morta o tempo todo.
9 - 'Seven - Os sete crimes capitais': Kevin Spacey era mais mau do que se pensava.
10 - 'Planeta dos macacos': a ação se passa na Terra, no futuro.

Em 26/07/2010, no link http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/07/jornal-lista-os-10-filmes-com-final-mais-surpreendente-do-cinema.html

Confira os vencedores Eisner Awards, o Oscar dos quadrinhos



Foram anunciados na noite dessa sexta-feira (23) os vencedores da edição 2010 do Eisner Awards, o maior prêmio dos quadrinhos no mercado americano (o Eisner do título vem de Will Eisner, quadrinista americano que morreu em 2005).

Os quadrinistas David Mazzucchelli e J.H. Williams III foram os grandes vencedores da noite, com dois prêmios cada um. Confira abaixo a lista de quem faturou o prêmio este ano.
Melhor História Curta
Urgent Request, de Gene Luen Yang e Derek Kirk Kim
Melhor Edição Única
Capitão América #601, de Ed Brubaker e Gene Colan (Marvel)
Melhor Série Continuada
The Walking Dead, de Robert Kirkman e Charles Adlard

Melhor Série Limitada
The Wonderful Wizard of Oz, de Eric Shanower e Skottie Young (Marvel)
Melhor Nova Série
Chew, de John Layman e Rob Guillory
Melhor Publicação para Crianças
The Wonderful Wizard of Oz, edição com capa dura, de L. Frank Baum, Eric Shanower e Skottie Young (Marvel)
Melhor Publicação para Adolescentes
Beasts of Burden, de Evan Dorkin and Jill Thompson (Dark Horse)
Melhor Publicação de Humor
Scott Pilgrim, Volume 5: de Bryan Lee O'Malley (Oni Press)
Melhor Antologia
Popgun, Volume 3, editado por Mark Andrew Smith, D. J. Kirkbride e Joe Keatinge (Image)
Melhor HQ Digital
Sin Titulo, de Cameron Stewart
Melhor Obra baseada em Fatos Reais
A Drifting Life, de Yoshihiro Tatsumi (Drawn & Quarterly)
Melhor Adaptação
Richard Stark's Parker: The Hunter, adaptado de Darwyn Cooke (IDW Publishing)
Melhor Álbum Gráfico - inédito
Asterios Polyp, de David Mazzucchelli (Pantheon)
Melhor Álbum Gráfico (reimpressão)
Absolute Justice, de Alex Ross, Jim Krueger de Doug Braithewaite (DC Comics)
Melhor Projeto/Coleção de Arquivo - tiras
Bloom County: The Complete Library, Vol. 1, de Berkeley Breathed, editado por Scott Dunbier (IDW Publishing)
Melhor projeto/coleção arquivo - outros
The Rocketeer: The Complete Adventures deluxe edition, de Dave Stevens, edited por Scott Dunbier (IDW Publishing)
Melhor Edição Americana de Material Estrangeiro
O Fotógrafo, de Emmanuel Guibert, Didier Lefèvre and Frédéric Lemerier (First Second)
Melhor Edição Americana de Material Estrangeiro (Ásia)
A Drifting Life, de Yoshihiro Tatsumi (Drawn & Quarterly)
Melhor Roteirista
Ed Brubaker, Capitão América, Demolidor, Marvels Project (Marvel) Criminal, Incognito (Icon)
Melhor Roteirista/Artista
David Mazzucchelli, Asterios Polyp (Pantheon)
Melhor Roteirista/Artista de Não-Ficção
Joe Sacco, Footnotes in Gaza (Metropolitan/Holt)
Melhor Desenhista/Arte-finalista ou dupla desenhista e arte-finalista
J. H. Williams III, Detective Comics (DC Comics)
Melhor Desenhista ou Artista multimídia (arte interna)
Jill Thompson, Beasts of Burden (Dark Horse); Magic Trixie and the Dragon (HarperCollins Children's Books)
Melhor Capista
J. H. Williams III, Detective Comics (DC Comics)
Melhor Colorista
Dave Stewart, Abe Sapien, B.P.R.D., The Goon, Hellboy, Solomon Kane, Umbrella Academy, Zero Killer (Dark Horse); Detective Comics (DC Comics); Luna Park (Vertigo)
Melhor Letreirização
David Mazzucchelli, Asterios Polyp (Pantheon)
Melhor periódico relacionado a quadrinhos
The Comics Reporter, produzido por Tom Spurgeon
Melhor Livro Relacionado a Quadrinhos
The Art of Harvey Kurtzman: The Mad Genius of Comics, por Denis Kitchen e Paul Buhle (Abrams ComicArts)
Melhor Publicação de Design
Absolute Justice, de Curtis King e Josh Beatman (DC Comics)
Hall da Fama:
Burne Hogarth
Bob Montana
Steve Gerber
Dick Giordano
Michael Kaluta
Mort Weisinger

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Altas aventuras e alta qualidade



Fantástico, fantástico, fantástico e fantástico! Isso resume bem o que é o filme Up - Altas Aventuras. Engraçado, divertido, emocionante, colorido, infantil, adulto, sério, encantador, e muita qualidade, do começo ao fim. É uma daquelas animações para se apaixonar. Enfim, sobram elogios pra essa excelente produção.

Up não é daqueles desenhos bobinhos, com um humor que empobrece com o tempo. É uma obra de arte Pixar e Disney. Um roteiro bem construído de Bob Peterson (Procurando Nemo), e direção de Pete Docter (participações em Toy Story e direção de Monstros S.A.), verdadeiros monstros do mundo da animação.

Na história, Carl Fredricksen passou toda a sua vida sonhando em explorar o planeta e viver plenamente a vida. Porém, aos 78 anos, a oportunidade parece ter passado por ele até que uma reviravolta do destino e um persistente explorador da natureza de oito anos, chamado Russell, dão-lhe uma segunda chance na vida.

Uma animação apaixonante, que emocionará toda a família. Não é uma história infantil, mas sim pra todas as idades, pra aqueles que gostam de muita emoção, diversão, ótimas doses de humor, personagens cativantes, bom humor e muita diversão. Esse eu recomendo totalmente. Um dos poucos filmes nota 10 com 5 estrelinhas dos últimos tempos.

FICHA TÉCNICA
Diretor: Pete Docter
Elenco: Vozes na versão original de: Edward Asner, Christopher Plummer, John Ratzenberger, Jordan Nagai.
Produção: Jonas Rivera
Roteiro: Bob Peterson
Fotografia: - animação -
Trilha Sonora: Michael Giacchino
Duração: 96 min.
Ano: 2008
País: EUA
Gênero: Animação
Cor: Colorido
Distribuidora: Não definida
Estúdio: Pixar Animation Studios / Walt Disney Pictures
Classificação: Livre

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Comédias românticas afetam amor na vida real, diz pesquisa

SYDNEY, 21 de julho (Reuters Life!) - Comédias românticas podem oferecer 90 minutos de diversão descontraída, mas os filmes com finais felizes podem também ter um impacto sobre a vida amorosa real das pessoas, indicou uma pesquisa australiana.

Uma pesquisa realizada com mil australianos descobriu que quase metade considerava que comédias românticas, com seus inevitáveis finais felizes, haviam arruinado sua visão de um relacionamento ideal.

Um em cada quatro entrevistados disse que agora seus parceiros esperam que saibam o que estão pensando. Um em cada cinco entrevistados disse que os filmes fizeram seus parceiros esperarem presentes e flores.

"Parece que nosso amor por comédias românticas está nos tornando uma nação de 'viciados em finais felizes'. No entanto, a sensação calorosa e aconchegante que eles causam pode influenciar negativamente a visão de nossos relacionamentos na vida real", disse a conselheira australianas em relacionamentos Gabrielle Morrissey.

"Relacionamentos de verdade exigem trabalho e amor verdadeiro exige mais do que fogos de artifício."

A pesquisa foi divulgada pela Warner Home Video junto com o lançamento do filme "Idas e Vindas do Amor" em DVD.

Reportagem de Pauline Askin, em 21/07/2010, no link http://br.noticias.yahoo.com/s/reuters/100721/entretenimento/cultura_filme_romantico_real

terça-feira, 20 de julho de 2010

Explosões, ação e risadas


Entretenimento puro. Se você curte um filme com ação exagerada, cenas de luta animadas, uma dose interessante de efeitos, e momentos de trapalhada de seus protagonistas, então Encontro Explosivo é perfeito para você.


Particularmente, achei o filme delicioso. Sem compromisso. Porradas na medida certa, e uma boa dose de humor. Sem peso para a história meio absurda e esquisita, dirigida por James Mangold (Os Indomáveis).

O filme lembra um pouco A Balada do Pistoleiro, com Antonio Banderas, principalmente no quesito absurdo, com balas que despedaçam a casa mas não acertam o mocinho, paradas no meio da ação para um beijo apaixonado na mocinha, discussões desnecessárias no meio de fugas espetaculares. Mas as comparações se encerram por aqui.

Além de Tom Cruise (Colateral) e Cameron Diaz (Jogo de Amor em Las Vegas), o elenco tem ainda Maggie Grace (do seriado Lost), Peter Sarsgaard (O Suspeito), Paul Dano (Pequena Miss Sunshine) e Marc Blucas (O Grande Dave). Destaques para as atuações de Tom e Cameron, não pela excepcionalidade, mas principalmente pela boa química que fica bastante evidente haver entre ambos.

Na história, June (Cameron Diaz) descobre algo que nunca deveria ser descoberto e, com isto, se torna, a contragosto, a parceira de Wilner (Tom Cruise), um agente secreto em missão que não deve ser finalizada. A aventura ao redor do globo irrompe em um labirinto de falsas identidades, alucinantes perseguições e incríveis fugas até a dupla perceber que só pode confiar um no outro.

Filme alucinante, que garante a diversão. Não tem aquele tom pesado dos filmes de ação, e nem aquele humor forçado. Entretenimento na medida certa, que compensa o valor do ingresso do cinema.

P.S.: O filme abusa de algumas tomadas mais próximas (zooms), e os dois protagonistas me pareceram bastante envelhecidos. Ou foi só impressão minha? O que você achou?

FICHA TÉCNICA
Diretor: James Mangold
Elenco: Tom Cruise, Cameron Diaz, Maggie Grace, Peter Sarsgaard, Paul Dano, Marc Blucas
Produção: Arnon Milchan, E. Bennett Walsh
Roteiro: Dana Fox, Scott Frank
Fotografia: Phedon Papamichael
Trilha Sonora: John Powell
Duração: 115 min.
Ano: 2010
País: EUA
Gênero: Comédia Romântica
Cor: Colorido
Distribuidora: Fox Film
Estúdio: New Regency Pictures / Pink Machine / Tree Line Films / Wintergreen Productions / Regency Enterprises
Classificação: 14 anos

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Metro Goldwyn Mayer, um leão que agoniza em sua dívida



O estúdio Metro Goldwyn Mayer (MGM) agoniza ante uma dívida multimilionária e procura desesperadamente uma solução financeira que mantenha o leão mais famoso de Hollywood rugindo nos cinemas do século XXI.


A ameaça da quebra iminente sobrevoa a produtora de clássicos com "O Mágico de Oz" (1939), "E o Vento Levou" (1939), "Ben-Hur" (1959), a saga do agente secreto 007, além de ser recentemente encarregada de desenvolver a esperada série da obra literária "O Hobbit", originalmente escrita por J. R. R. Tolkien, mesmo autor de "O Senhor dos Anéis".


A MGM acumula atualmente dívida de US$ 3,7 bilhão e, apesar de seu grandioso catálogo de filmes, sua renda tem sido duramente prejudicada pela crise, especialmente na divisão de DVDs. Incapaz de tapar o rombo financeiro, o estúdio está a meses tentando ganhar tempo para encontrar uma alternativa ao fechamento, cogitando desde uma fusão ou até a - pouco provável - venda.


A MGM informou ontem que conseguiu uma nova prorrogação para pagar parte da dívida de US$ 3,7 bilhões que ameaça levá-la à quebra. É o sexto adiamento dado pelos credores. O objetivo é que a MGM apresente um plano de reestruturação que evite seu desmantelamento.
Se a concessão não fosse feita, o estúdio teria que pagar US$ 500 milhões hoje, entre devolução do valor principal e os juros. O prazo está agora adiado para 15 de setembro. Em junho de 2011 vence o prazo para o pagamento de US$ 1 bilhão. Até 2012, se as datas de pagamento estiverem cumpridas, a dívida estará liquidada.


Para entender a origem do problema, é preciso voltar a 2004, ano em que a Sony, a empresa de telecomunicações Comcast e as financeiras Providence Equity e TPG Capital lideraram uma operação para comprar a MGM a crédito por cerca de US$ 5 bilhões.


Uma estimativa posterior considerou a operação supervalorizada, consequência da alta de preços em meio a um bom momento da economia, mas que serviu para a Sony garantir que os filmes da MGM adotassem o seu formato de reprodução digital Blu-Ray - até então brigando com o HD -DVD da Toshiba.


A explosão da bolha financeira e a consequente seca do crédito no mercado pôs uma corda no pescoço do estúdio fundado em 1924, cuja sobrevivência parecia irremediavelmente fadada a se fundir com produtoras menores, como Spyglass, Summit ou Lionsgate.


O trâmite, que precisa da aprovação dos acionistas e dos credores, ajudaria a MGM em uma reestruturação que, no caso da Spyglass ("O Sexto Sentido", 1999) implicaria em demissões, na eliminação do departamento de distribuição e na mudança da sede para instalações mais baratas, como foi divulgado no jornal "Los Angeles Times".


Pouco se sabe da proposta da Summit, companhia que vive um bom momento com o sucesso da saga "Crepúsculo", mas especula-se que os diretores fariam cortes menos drásticos na MGM que os propostos pela Spyglass.


Já o Lionsgate ("Jogos Mortais", 2004) foi um dos primeiros entre os pequenos estúdios de Hollywood a se mostrar interessados no estúdio. No começo do ano, a produtora fez uma oferta de compra de US$ 1,4 bilhão, mas a retirou devido a um desacordo entre seus acionistas majoritários.


Como até hoje as disputas internas pelo poder na Lionsgate continuam sem resolução, a possibilidade de um resgate à MGM parece mais complicada.


Outra proposta veio, segundo o blog "Hollywood Deadline.com", da produtora Relativity Media, que estaria disposta a investir US$ 500 milhões na MGM para que comecem a rodar projetos rentáveis, como a nova aventura de James Bond ou os dois outros filmes da saga "O Hobbit".
Uma opção mais improvável é a proposta de compra da gigante midiática News Corporation, que, através da filial Time Warner, ofereceu US$ 1,5 bilhão pela MGM, uma quantia considerada insuficiente, mas que não foi formalmente rejeitada pelos credores.


Se aproximando lentamente


Recém Chegada é uma produção engraçadinha. Sim, é isso mesmo. O filme, sem surpreender muito, consegue ter seus momentos engraçados, e por mais que eu tente odiar Renée Zellweger, é difícil, já que ela tem boas qualidades como atriz.
Além de Renée Zellweger, o elenco de Recém Chegada conta com Harry Connick Jr. (P.S. Eu te amo), Siobhan Fallon Hogan (Men in black), J.K. Simmons (Queime Depois de Ler), Mike O'Brien, Frances Conroy (O Aviador) e James Durham.
Na história, Lucy Hill (Renée Zellweger) é uma bem-sucedida executiva que adora seu glamuroso estilo de vida em Miami. No entanto, ela é transferida para a filial da empresa onde trabalha que fica numa pequena cidade em Minnesota. Depois de superar uma gelada recepção da população local, estradas congeladas e um tempo extremamente frio, ela busca de toda a forma se adaptar junto a essa nova realidade. Especialmente quando a salvação da pequena cidade está em suas mãos.
Uma leve comédia romântica que encanta. Não chega a ser fora de série, mas cumpre seu objetivo de entreter. Imperdível para aquela matinê caseira de sábado à tarde.
titulo original: (New in Town)
lançamento: 2009 (EUA)
direção: Jonas Elmer
atores: Renée Zellweger , Harry Connick Jr. , Siobhan Fallon , J.K. Simmons , Mike O'Brien
duração: 97 min
gênero: Comédia Romântica
Veja o trailer oficial legendado em: http://www.youtube.com/watch?v=vE6LZiCLJ5M

Eisner Awards, o Oscar dos quadrinhos

Todo ano, durante a San Diego Comic-Con, acontece a cerimônia de gala do Eisner Awards. Trata-se de um troféu dado para os trabalhos mais criativos e inovadores da indústria norte-americana de quadrinhos. O administrador do evento, Jackie Estrada, explica “A intenção primária destes prêmios é chamar a atenção e celebrar o melhor que a arte dos quadrinhos tem a oferecer. O ponto é que ler HQ pode ser uma experiência recompensadora para pessoas com gostos distintos e de qualquer idade”.



A premiação possui este nome em homenagem ao cartunista nascido no Brooklin, Nova Iorque, Will Eisner cujo trabalho marcou e influênciou profundamente não apenas norte-americanos, bem como uma série de artistas ao redor do mundo. Sua obra mais famosa é The Spirit.



Existente desde 1987, são vinte e nove categorias ao total com cinco indicados em cada uma delas cobrindo, assim, as melhores publicações e artistas que se destacaram no ano anterior. Os finalistas são escolhidos pela comissão organizadora dentre centenas de inscritos e os ganhadores são votados por profissionais da área. A cerimônia de entrega dos prêmios será no próximo dia 23 de julho e, atenção!, dois artistas brasileiros estão concorrendo! Ivan Reis, desenhista, e Oclair Albert, arte-finalista, concorrem juntos com Blackest Night ao título de Melhor Minissérie do Ano. Confiram a lista completa de concorrentes e façam suas apostas!



Melhor HQ curta
“Because I Love You So Much,” de Nikoline Werdelin, em From Wonderland with Love: Danish Comics in the 3rd Millennium (Fantagraphics/Aben malen)
“Gentleman John,” de Nathan Greno, em What Is Torch Tiger? (Torch Tiger)
“How and Why to Bale Hay,” de Nick Bertozzi, emSyncopated (Villard)
“Hurricane,” interpretada por Gradimir Smudja, em Bob Dylan Revisited (Norton)
“Urgent Request,” de Gene Luen Yang e Derek Kirk Kim, em The Eternal Smile (First Second)



Melhor edição (ou especial)
Brave & the Bold #28: “Blackhawk and the Flash: Firing Line,” de J. Michael Straczynski e Jesus Saiz (DC)
Captain America #601: “Red, White, and Blue-Blood,” de Ed Brubaker e Gene Colan (Marvel)
Ganges #3, de Kevin Huizenga (Fantagraphics)
The Unwritten #5: “How the Whale Became,” de Mike Carey e Peter Gross (Vertigo/DC)
Usagi Yojimbo #123: “The Death of Lord Hikiji” de Stan Sakai (Dark Horse)



Melhor série
Fables, de Bill Willingham, Mark Buckingham, Steve Leialoha, Andrew Pepoy et al. (Vertigo/DC) Irredeemable, de Mark Waid e Peter Krause (BOOM!)
Naoki Urasawa’s 20th Century Boys, de Naoki Urasawa (VIZ Media)
The Unwritten, de Mike Carey e Peter Gross (Vertigo/DC)
The Walking Dead, de Robert Kirkman e Charles Adlard (Image)



Melhor minissérie ou arco de histórias
Blackest Night, de Geoff Johns, Ivan Reis, e Oclair Albert (DC)
Incognito, de Ed Brubaker e Sean Phillips (Marvel Icon)
Pluto: Urasawa X Tezuka, de Naoki Urasawa e Takashi Nagasaki (VIZ Media)
Wolverine #66-72 e Wolverine Giant-Size Special: “Old Man Logan,” de Mark Millar, Steve McNiven, e Dexter Vines (Marvel)
The Wonderful Wizard of Oz, de Eric Shanower e Skottie Young (Marvel)



Melhor nova série
Chew, de John Layman e Rob Guillory (Image)
Do Androids Dream of Electric Sheep?, de Phillip K. Dick, arte de Tony Parker (BOOM!)
Ireedeemable, de Mark Waid e Peter Krause (BOOM!)
Sweet Tooth, de Jeff Lemire (Vertigo/DC)
The Unwritten, de Mike Carey e Peter Gross (Vertigo/DC)



Melhor publicação para crianças
Lunch Lady and the Cyborg Substitute, de Jarrett J. Krosoczeka (Knopf)
The Secret Science Alliance and the Copycat Crook, de Eleanor Davis (Bloomsbury)
Tiny Tyrant vol. 1: The Ethelbertosaurus, de Lewis Trondheim e Fabrice Parme (First Second)
The TOON Treasury of Classic Children’s Comics, editado por Art Spiegelman e Francoise Mouly (Abrams ComicArts/Toon)
The Wonderful Wizard of Oz, de L. Frank Baum, Eric Shanower, e Skottie Young (Marvel)



Melhor publicação para jovens
Angora Napkin, de Troy Little (IDW)
Beasts of Burden, de Evan Dorkin e Jill Thompson (Dark Horse)
A Family Secret, de Eric Heuvel (Farrar Straus Giroux/Anne Frank House)
Far Arden, de Kevin Cannon (Top Shelf)
I Kill Giants, de Joe Kelly e JM Ken Niimura (Image)



Melhor publicação de humor
Drinky Crow’s Maakies Treasury, de Tony Millionaire (Fantagraphics)
Everybody Is Stupid Except for Me, And Other Astute Observations, de Peter Bagge (Fantagraphics)
Little Lulu, vols. 19-21, de John Stanley e Irving Tripp (Dark Horse Books)
The Muppet Show Comic Book: Meet the Muppets, de Roger Langridge (BOOM Kids!)
Scott Pilgrim vol. 5: Scott Pilgrm vs. the Universe, de Brian Lee O’Malley (Oni)



Melhor antologia
Abstract Comics, editada por Andrei Molotiu (Fantagraphics)
Bob Dylan Revisited, editada por Bob Weill (Norton)
Flight 6, editada por Kazu Kibuishi (Villard)
Popgun vol. 3, editada por Mark Andrew Smith, D. J. Kirkbride, and Joe Keatinge (Image)
Syncopated: An Anthology of Nonfiction Picto-Essays, editada por Brendan Burford (Villard)
What Is Torch Tiger?, editada por Paul Briggs (Torch Tiger)



Melhor HQ digital
Abominable Charles Christopher, de Karl Kerschl, http://www.abominable.cc/
Bayou, de Jeremy Love, http://zudacomics.com/bayou
The Guns of Shadow Valley, de David Wachter e James Andrew Clark,http://www.gunsofshadowvalley.com/
Power Out, de Nathan Schreiber, http://www.act-i-vate.com/67.comic
Sin Titulo, de Cameron Stewart, http://www.sintitulocomic.com/



Melhor obra baseada em fatos
A Drifting Life, de Yoshihiro Tatsumi (Drawn & Quarterly)
Footnotes in Gaza, de Joe Sacco (Metropolitan/Holt)
The Imposter’s Daughter, de Laurie Sandell (Little, Brown)
Monsters, de Ken Dahl (Secret Acres)
The Photographer, de Emmanuel Guibert, Didier Lefèvre e Frédéric Lemerier (First Second)
Stitches, de David Small (Norton)



Melhor adaptação
The Book of Genesis Illustrated, de R. Crumb (Norton)
Charles Darwin’s On the Origin of Species: A Graphic Adaptation, adaptado por Michael Keller e Nicolle Rager Fuller (Rodale)
Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, adaptado por Tim Hamilton (Hill & Wang)
Richard Stark’s Parker: The Hunter, adaptado por Darwyn Cooke (IDW)
West Coast Blues, por Jean-Patrick Manchette, adaptado por Jacques Tardi (Fantagraphics)



Melhor álbum gráfico – inédito
Asterios Polyp, de David Mazzuccheilli (Pantheon)
A Distant Neighborhood (2 vols.), de Jiro Taniguchi (Fanfare/Ponent Mon)
The Book of Genesis Illustrated, de R. Crumb (Norton)
My mommy is in America and she met Buffalo Bill, de Jean Regnaud e Émile Bravo (Fanfare/Ponent Mon)
The Photographer, de Emmanuel Guibert, Didier Lefèvre e Frédéric Lemerier (First Second)
Richard Stark’s Parker: The Hunter, adaptado por Darwyn Cooke (IDW)



Melhor álbum gráfico – republicação
Absolute Justice, de Alex Ross, Jim Krueger e Doug Braithewaite (DC)
A.D.: New Orleans After the Deluge, de Josh Neufeld (Pantheon)
Alec: The Years Have Pants, de Eddie Campbell (Top Shelf)
Essex County Collected, de Jeff Lemire (Top Shelf)
Map of My Heart: The Best of King-Cat Comics & Stories, 1996-2002, de John Porcellino (Drawn & Quarterly)



Melhor projeto/coleção arquivo – tiras
Bloom County: The Complete Library, vol. 1, de Berkeley Breathed, editado por Scott Dunbier (IDW)
Bringing Up Father, vol. 1: From Sea to Shining Sea, de George McManus e Zeke Zekley, editado por Dean Mullaney (IDW)
The Brinkley Girls: The Best of Nell Brinkley’s Cartoons 1913-1940, editado por Trina Robbins (Fantagraphics)
Gahan Wilson: 50 Years of Playboy Cartoons, de Gahan Wilson, editado por Gary Groth (Fantagraphics)
Prince Valiant, vol. 1: 1937-1938, de Hal Foster, editado por Kim Thompson (Fantagraphics)
Queer Visitors from the Marvelous Land of Oz, de L. Frank Baum, Walt McDougall, e W. W. Denslow (Sunday Press)



Melhor projeto/coleção arquivo – quadrinhos
The Best of Simon & Kirby, de Joe Simon e Jack Kirby, editado por Steve Saffel (Titan Books)
Blazing Combat, de Archie Goodwin et al., editado por Gary Groth (Fantagraphics)
Humbug, de Harvey Kurtzman et al., editado por Gary Groth (Fantagraphics)
The Rocketeer: The Complete Adventures deluxe edition, de Dave Stevens, editado por Scott Dunbier (IDW)
The TOON Treasury of Classic Children’s Comics, editado por Art Spiegelman e Francoise Mouly (Abrams ComicArts/Toon)



Mellhor edição estadunidense de material estrangeiro
My mommy is in America and she met Buffalo Bill, de Jean Regnaud e Émile Bravo (Fanfare/Ponent Mon)
The Photographer, de Emmanuel Guibert, Didier Lefèvre e Frédéric Lemerier (First Second)
Tiny Tyrant vol. 1: The Ethelbertosaurus, de Lewis Trondheim e Fabrice Parme (First Second)
West Coast Blues, de Jean-Patrick Manchette, adaptado por Jacques Tardi (Fantagraphics)
Years of the Elephant, de Willy Linthout (Fanfare/Ponent Mon)



Melhor edição estadunidense de material estrangeiro: Ásia
The Color Trilogy, de Kim Dong Haw (First Second)
A Distant Neighborhood (2 vols.), de Jiro Taniguchi (Fanfare/Ponent Mon)
A Drifting Life, de Yoshihiro Tatsumi (Drawn & Quarterly)
Oishinbo a la Carte, escrito por Tetsu Kariya e ilustrado por Akira Hanasaki (VIZ Media)
Pluto: Urasawa X Tezuka, de Naoki Urasawa e Takashi Nagasaki (VIZ Media)
Naoki Urasawa’s 20th Century Boys, de Naoki Urasawa (VIZ Media)



Melhor escritor
Ed Brubaker, Captain America, Daredevil, Marvels Project (Marvel) Criminal, Incognito (Marvel Icon)
Geoff Johns, Adventure Comics, Blackest Night, The Flash: Rebirth, Superman: Secret Origin(DC)
James Robinson, Justice League: Cry for Justice (DC)
Mark Waid, Irredeemable, The Incredibles (BOOM!)
Bill Willingham, Fables (Vertigo/DC)



Melhor escritor/ilustrador
Darwyn Cooke, Richard Stark’s Parker: The Hunter (IDW)
R. Crumb, The Book of Genesis Illustrated (Norton)
David Mazzuccheilli, Asterios Polyp (Pantheon)
Terry Moore, Echo (Abstract Books)
Naoki Urasawa, Naoki Urasawa’s 20th Century Boys, Pluto: Urasawa X Tezuka (VIZ Media)



Melhor escritor/ilustrador – não-ficção
Reinhard Kleist, Johnny Cash: I See a Darkness (Abrams ComicArts)
Willy Linthout, Years of the Elephant (Fanfare/Ponent Mon)
Joe Sacco, Footnotes in Gaza (Metropolitan/Holt)
David Small, Stitches (Norton)
Carol Tyler, You’ll Never Know: A Good and Decent Man (Fantagraphics)



Melhor desenhista/arte-finalista ou dupla desenhista/arte-finalista
Michael Kaluta, Madame Xanadu #11-15: “Exodus Noir” (Vertigo/DC)
Steve McNiven/Dexter Vines, Wolverine: Old Man Logan (Marvel)
Fiona Staples, North 40 (WildStorm)
J. H. Williams III, Detective Comics (DC)
Danijel Zezelj, Luna Park (Vertigo/DC)



Melhor pintor ou artista multimedia (arte interna)
Émile Bravo, My mommy is in America and she met Buffalo Bill (Fanfare/Ponent Mon)
Mauro Cascioli, Justice League: Cry for Justice (DC)
Nicolle Rager Fuller, Charles Darwin on the Origin of Species: A Graphic Adaptation (Rodale Books)
Jill Thompson, Beasts of Burden (Dark Horse); Magic Trixie and the Dragon (HarperCollins Children’s Books)
Carol Tyler, You’ll Never Know: A Good and Decent Man (Fantagraphics)



Melhor capista
John Cassaday, Irredeemable (BOOM!); Lone Ranger (Dynamite)
Salvador Larocca, Invincible Iron Man (Marvel)
Sean Phillips, Criminal, Incognito (Marvel Icon); 28 Days Later (BOOM!)
Alex Ross, Astro City: The Dark Age (WildStorm/DC); Project Superpowers (Dynamite)
J. H. Williams III, Detective Comics (DC)



Melhor colorização
Steve Hamaker, Bone: Crown of Thorns (Scholastic); Little Mouse Gets Ready (Toon)
Laura Martin, The Rocketeer: The Complete Adventures (IDW); Thor, The Stand: American Nightmares (Marvel)
David Mazzuccheilli, Asterios Polyp (Pantheon)
Alex Sinclair, Blackest Night, Batman and Robin (DC)
Dave Stewart, Abe Sapien, BPRD, The Goon, Hellboy, Solomon Kane, Umbrella Academy, Zero
Killer (Dark Horse); Detective Comics (DC); Northlanders, Luna Park (Vertigo)

Melhor letreirização
Brian Fies, Whatever Happened to the World of Tomorrow? (Abrams ComicArts)
David Mazzuccheilli, Asterios Polyp (Pantheon)
Tom Orzechowski, Savage Dragon (Image); X-Men Forever (Marvel)
Richard Sala, Cat Burglar Black (First Second); Delphine (Fantagraphics)
Adrian Tomine, A Drifting Life (Drawn & Quarterly)


Melhor periódico relacionado a quadrinhos
Alter Ego, editado por Roy Thomas (TwoMorrows)
ComicsAlliance, http://www.comicsalliance.com/, editado por Laura Hudson
Comics Comics, editado por Timothy Hodler e Dan Nadel (http://comicscomicsmag.com/) (PictureBox)
The Comics Journal, editado por Gary Groth, Michael Dean, e Kristy Valenti (Fantagraphics)
The Comics Reporter, produzido por Tom Spurgeon (http://www.comicsreporter.com/)


Melhor livro relacionado a quadrinhos
Alan Moore: Comics as Performance, Fiction as Scalpel, de Annalisa Di Liddo (University Press of Mississippi)
The Art of Harvey Kurtzman: The Mad Genius of Comics, de Denis Kitchen e Paul Buhle (Abrams ComicArts)
The Art of Osamu Tezuka: God of Manga, de Helen McCarthy (Abrams ComicArts)
Manga Kamishibai: The Art of Japanese Paper Theater, de Eric P. Nash (Abrams ComicArts)
Will Eisner and PS Magazine, de Paul E. Fitzgerald (Fitzworld.US)

Melhor design de publicação
Absolute Justice, design por Curtis King e Josh Beatman (DC)
The Brinkley Girls, design por Adam Grano (Fantagraphics)
Gahan Wilson: 50 Years of Playboy Cartoons, design por Jacob Covey (Fantagraphics)
Life and Times of Martha Washington, design por David Nestelle (Dark Horse Books)
Queer Visitors from the Marvelous Land of Oz, design por Philippe Ghielmetti (Sunday Press)
Whatever Happened to the World of Tomorrow?, design por Neil Egan e Brian Fies (Abrams ComicArts)


Em 14/07/2010 no link http://colunistas.ig.com.br/jovem/2010/07/14/eisner-award-o-oscar-dos-quadrinhos/

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Watch those crazy men...



Mais um daqueles filmes que eu evitei assistir por um bom tempo. Vinha de experiências horrorosas dessas adaptações de HQ e, confesso, Watchmen não tinha uma cara muito receptiva.

Pura ilusão. O filme por pouco não é fantástico. Inteligente e com uma história bastante atraente, o excesso de diálogos do seu início é circunstancial para o entendimento dos acontecimentos que desencadeiam. Mesmo assim, não é cansativo e, ao invés de dar sono, deixa até um gostinho de quero mais.

Dirigido por Zack Snider (300), a trama é bastante dinâmica e sua narativa empolga. Em seu elenco, nomes como Patrick Wilson (O Esquadrão Classe A), Jeffrey Dean Morgan (P.S. Eu te amo), Billy Crudup (Inimigos Públicos), Matthew Goode (Match Point) e Carla Gugino (Uma Noite no Museu) fazem uma combinação muito boa.

O filme, ambientado numa realidade fictícia norte-americana dos anos 80, um grupo de super-heróis aposentados começa a ter sua vida ameaçada. Rorschach (Jackie Earle Haley), detetive que usa uma máscara desfigurada, e o Coruja (Patrick Wilson) passam a investigar a identidade do vilão antes que suas próprias vidas corram perigo.

Boas doses de ação. Personagens bem caracterizados. Uma história com boa trama e desenvolvimento. Um filme empolgante e que garante a diversão. Não se trata de uma produção para aqueles que procuram ação por ação (porrada do começo ao fim, super poderes e afins), mas uma história inteligente, podendo até ser considerada adulta, mas intrigante e que oferece boas doses de entretenimento. vale a pena conferir!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Vem aí mais um festival de cinema


Se você faz parte do time que gosta de prestigiar os festivais de cinema, anote na agenda porque tem mais um chegando neste mês. Trata-se da 5ª edição do Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo programado para ocorrer entre 12 a 18 de julho.


Ao todo, serão 137 filmes de 15 países latino americanos, a maioria inéditos no circuito comercial. O cineasta Argentino Marcelo Piñeyro e o brasileiro João Batista de Andrade são os grandes homenageados do evento que tem como objetivo divulgar e discutir a singularidade estética da cinematografia da América Latina.


Entre os títulos presentes na mostra Contemporâneos figuram Dois Irmãos (Daniel Burman, Argentina), Hiroshima (Pablo Stoll, Uruguai), Memórias do Desenvolvimento (Miguel Coyula, Cuba/EUA), Zona Sul (Juan Carlos Valdivia, Bolívia), Paraíso (Hector Galvez, Peru) e Juntos (Nicolás Pereda, México), entre outros.O Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo acontecerá no Memorial da América Latina, Cinesesc, Cinemateca, Cinusp “Paulo Emílio” e MIS, sempre com entrada franca. Programe-se!

Anima Mundi 2010 divulga trabalhos introspectivos

Para fazer parte do Anima Mundi é só seguir a seguinte fórmula: junte criatividade com sentimentos pessoais retraídos e jogue no liquidificador. Revolta, reflexões amorosas, introspecção sobre algo socialmente não resolvido, enfim, tudo aquilo que poderíamos falar e não conseguimos, os artistas expressam através de suas animações fantásticas.Nesta segunda (05/07), a imprensa foi apresentada a alguns curtas que estarão no Festival, que começará dia 16/07, no Rio de Janeiro, e virá para São Paulo no dia 28/07.


Dentre eles está Teclópolis, do argentino Javier Mrad. Um desenho que realmente merece nossa atenção por sua complexidade. Nele vemos um país feito de teclados, mouses e ferro velho. Um trabalho de 12 minutos em stop motion.


Para quem não conhece a técnica, stop motion é um tipo de animação em fotograma filmado quadro a quadro. Normalmente utilizam-se desenhos em papel ou no computador, ou a massa de modelar. No cinema, o material utilizado tem que ser mais resistente e maleável, visto que os modelos têm que durar meses, pois para cada segundo de filme são necessários aproximadamente 24 quadros (frames). Trabalhoso mesmo. Nessa hora o artista precisa dar um tiro certo, o que na maioria das vezes acaba acontecendo.


Além de Teclópolis, você poderá conferir também o trabalho expressivo de outros grandes artistas, como por exemplo, o do alemão Maurice Hübner, Make Down. Também feito em stop motion, o filme de 03min 40s mostra uma mulher mascarada que tem sua face alterada de diversas maneiras.


É covardia citar apenas alguns dos participantes do Anima Mundi, mas essa é apenas uma palhinha do que você poderá assistir durante o Festival. A programação ainda não foi divulgada.


Por Vanessa Ribeiro, em 05/07/2010 no link http://cinema.cineclick.uol.com.br/noticia/carregar/titulo/anima-mundi-2010-divulga-trabalhos-introspectivos/id/27060

Vai imaginando...


Acredito que esse filme seja pra curtir em família, numa tarde de sábado, pra garantir não pegar no sono. Não, a história nem é tão sonolenta assim. Acontece que ela transpira valores familiares. Do começo ao fim.
Não tenho nada contra. A produção é Disney, e por isso mesmo, a qualidade é garantida. Boa fotografia. Bom roteiro. Boa produção. Boa dinâmica. Boa narrativa. E, até mesmo, um bom elenco.
E é nessa parte que fica a ressalva. Eddie Murphy é um baita ator, já provou isso em várias produções, e sinto falta de suas boas atuações em filmes de ação e comédias nem tão família assim. Nada de Um Professor Aloprado, ou mesmo A Creche do Papai. Queria vê-lo em papéis ao estilo de Um Tira da Pesada, O Rapto do Garoto Dourado e até mesmo Dreamgirls. Essa decisão por filmes família ou que ele precise desempenhar vários papeis, acabaram cansando, e ele é muito mais ator do que deixa parecer.
Em Imagine Só, um magnata altamente competitivo (Eddie Murphy) descobre que seu reino financeiro está descambando, então ele busca ajuda de sua filha de sete anos (Yara Shahidi) e seu mundo da fantasia. Embarcando em um redemoinho de cômicas proporções, pai e filha estão a ponto de descobrir que às vezes só é preciso um pouco de imaginação – e muito amor – neste “filme campeão” (Pete Hammond, Hollywood.com).
O elenco, além de Eddie Murphy tem ainda Nicole Ari Parker (Duelo de Titãs), Thomas Haden Church (Homem Aranha 3), além de Bobb'e J. Thompson, James Patrick Stuart, Vanessa Williams e Zachary Gordon.
Uma excelente pedida para os mais jovens. Pais e filhos que já entendem um pouco da dinâmica da vida. Famílias em geral. Tem seus momentos graciosos (não engraçados) e clichês comuns encontrados em filmes que querem tratar a difícil relação de pais e filhos pequenos. Não é imperdível, mas vale a intenção de divertimento.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

TOP 10: Por onde anda…?

Por Michael Oliveira, em 03/07/2010, no link http://blogna.tv/2010/07/03/top-10-por-onde-anda/

Quando você acompanha uma série durante muito tempo, acaba criando um vínculo com aquelas pessoas que ficam do outro lado da tela. Você pode não conhecê-los de verdade, mas é como se todos fossem seus amigos e isso faz com que você se importe não somente com o destino do personagem que ele interpreta.

Quando uma série acaba, sempre surge aquela curiosidade para saber o que determinado ator fará em seguida, só que, infelizmente, nem todos continuam sob as luzes dos holofotes e depois de muito tempo, em uma rodinha qualquer, sempre alguém pergunta: o que aconteceu com Fulano de Tal?

Para ajudar a responder essa questão, temos uma lista com alguns atores bem sumidos. É hora de relembrar!

Punky Brewster(Punky A Levada da Breca)

Na verdade, de todas as atrizes sumidas, a eterna Punky Brewster, Soleil Moon Frye, é a mais presente. Seu único momento longe da carreira artística aconteceu entre os anos de 2007 e 2008 devido ao nascimento de sua segunda filha, Jagger Joseph Blue Goldberg. Você pode não lembrar de tê-la visto em nenhuma série ou filme ultimamente (seu último personagem de destaque foi na série Sabrina Aprendiz de Feiticeira ), mas isso tem uma razão muito simples. Na última década, Soleil tem se dedicado à carreira de dubladora em desenhos animados. Para quem estiver curioso sobre a sua vida pessoal, indico o documentário “Sonny Boy” sobre sua conturbada relação com o pai que sofre de Alzheimer.

Paul Pfeiffer(Anos Incríveis)

Não, o melhor amigo de Kevin Arnold não cresceu para se transformar no Marilyn Manson. Muito pelo contrário, depois do fim da série Anos Incríveis, o ator Josh Saviano abandonou a carreira artística, se formou em Ciências Políticas pela Universidade Yale e mais tarde em Direito pela Benjamin N. Cardozo School of Law . Atualmente ele é um dos advogados associados do Departamento Corporativo e de Propriedade Intelectual da Morrison Cohen LLP e para saber um pouco mais sobre seu trabalho basta visitar seu perfil no site da empresa. Sua última aparição diante das câmeras foi em um episódio da série de documentários do canal A&E “Biography” que falava justamente de atores mirins.

Justin Taylor (Queer as Folk)

Quem o via quase sempre nu e sofrendo as angústias de ser um adolescente gay, não imaginava que o ator Randy Harrison é muito mais do que apenas um rostinho bonito. Formado pela Faculdade-Conservatório de Música, da Universidade de Cincinnati, com enfâse em teatro musical, o jovem tem se dedicado aos palcos desde que terminou seu trabalho em Queer as Folk. Nos últimos cinco anos já participou de mais de vinte produções e é atualmente um dos atores do elenco fixo do Berkshire Theater Festival, onde interpretou personagens clássicos como Alan Strang, em Equus; e Lucky, em Esperando Godot. Além da carreira no teatro, Randy fundou em 2006 o tAB, uma associação que engloba teatro, música, filmes e textos. Para quem quer acompanhar a carreira do ator, uma boa pedida é a página Randy Harrison.it que é atualizada com frequência sobre os projetos nos quais ele participa.

Gunther (Friends)

Antes de investigar o paradeiro do ator James Michael Tyler, vamos conhecer um pouco de sua história. Nascido em 1962, é o mais novo de seis irmãos, ficou órfão aos 11 anos, é formado em geologia pela Clemsom University, mudou-se para Los Angeles em 1988 para tentar a carreira de ator, trabalhou como figurante em Friends durante os primeiros episódios e foi escalado para o papel de Gunther por ser o único figurante que sabia operar uma máquina de café expresso. Depois do encerramento de Friends, em 2004, ele bem que tentou continuar com a carreira de ator, mas não conseguiu nenhum papel expressivo, na verdade até mesmo papéis inexpressivos seriam uma melhora. James participou apenas de um episódio de Scrubs, em 2005; foi jurado convidado de um episódio do reality Iron Chef América; e teve dois papéis pequenos em filmes de pouca expressão. Dizem que agora ele se dedica à carreira de compositor em um estúdio caseiro e faz aparições em eventos sobre Friends, mas não consegui achar nada muito confiável sobre isso.

Steve Sanders (Barrados no Baile)

Mais um ator sumido que não está tão sumido assim. Apesar de nunca ter feito outro papel de destaque, como foi o caso do galã de Beverly Hills – Steve Sanders, Ian Ziering tem trabalhado bastante nos últimos anos. Em 2007 ele chegou nas semifinais de Dancing With the Stars ficando apenas um ponto atrás do terceiro colocado; em 2007 também interpretou um dos personagens principais no longa Tyrannosaurus Azteca sobre um dinossauro aterrorizando a civilização azteca na época da invasão dos espanhóis. Para quem não se importa com qualidade, a carreira dele vai de vento em popa e a próxima produção em que o ator aparecerá, The Legend of Awesomest Maximus, estreia nos cinemas ainda esse ano. Seu personagem se chama Testiclees. Algumas semanas atrás o ator teve bastante destaque na mídia internacional devido ao seu casamento com a enfermeira Erin Kristine Ludwig, e você pode encontrar fotos do casório aqui.

Hilary Banks (Um Maluco no Pedaço)


O único papel de destaque da atriz Karyn Parsons foi o de prima levemente desprovida de inteligência Hilary Banks, na já saudosa série Um Maluco no Pedaço . Seu último trabalho como atriz na frente das câmeras foi em 2002 no filme 13 Moons. Digo na frente das câmeras, pois nesse mesmo ano ela ainda trabalhou como dubladora na série animada Super Shock . Em 2005 fundou a produtora Sweet Blackberry que produz conteúdo infantil com temática afro-americana; para a produtora criou e roterizou, entre outras coisas, o desenho The Journey of Henry Box Brown que conta a vida de um escravo em busca de liberdade e que foi exibido pelo canal HBO Family.

Tommy Oliver (Power Rangers)


O eterno Ranger Vermelho – ou verde ou branco ou preto (tudo depende da sua idade) – sempre foi praticante de diversas formas de artes marciais e é isso que ele continua fazendo ainda hoje. Depois de aparecer em 243 episódios da saga que se tornou a série dos Power Rangers, Jason voltou a treinar e até criou seu próprio estilo de luta chamado Toso Kune Do, além de fazer parte da Calçada da Fama da União Mundial de Karatê desde 2003. Em 2009 ele foi agenciado pela SuckerPunch Entertainment e desde então tem se destacado em campeonatos de vale-tudo. Jason David Frank também é dono e treinador de uma academia de artes marciais chamada Rising Sun Karate. Para quem quiser acompanhar essa “nova” carreira do moço, basta adicionar a sua fã page no Facebook que é atualizada com uma certa frequência ou esperar para vê-lo atuando novamente no filme The One Warrior com estréia prevista para 2010.

Kimmy Gibler(Full House)

A atriz Andrea Barber é um caso clássico de atriz de um sucesso só. Ela começou sua carreira na novela Days of Our Lives em 1986, mas só ficou conhecida do grande público como a excêntrica Kimmy Gibler na série Full House (também conhecida como Três é Demais). Logo após o cancelamento da série em 1995 a atriz se aposentou aos 19 anos e ingressou na Whittier College onde se formou em Letras. Durante a faculdade, fez intercâmbio na Dinamarca e na Inglaterra, de onde voltou com um diploma de Estudos Femininos pela Universidade de York. Atualmente a ex-atriz é uma dona de casa com dois filhos que ocasionalmente participa de eventos, sendo o último deles o Drag Queen Bingo no Hamburger Mary’s de West Hollywood. Caso você queira acompanhar a carreira da moça ou até mesmo falar com ela, é muito fácil, basta seguí-la no Twitter ou adicioná-la no Facebook.

Hulk (The Incredible Hulk)


Com toda certeza esse é o ator desaparecido mais aparecido dessa lista. O Sr. Lou Ferrigno ficou famoso como o Gigante Esmeralda na série setentista O Incrível Hulk e desde então vive da fama desse personagem em aparições em eventos, feiras e pontas em filmes de super-heróis. Depois de abandonar a carreira de fisioculturista e quando já não conseguia mais tantos papéis no cinema, o ex-Hulk se tornou delegado do Departamento de Xerife no condado de Los Angeles trabalhando principalmente como orador, ajudando a manter crianças longe das drogas e das gangues locais. Além disso, em junho de 2009 ele foi contratado como personal trainer do cantor Michael Jackson que acabou morrendo 20 dias depois. Para acompanhar sua carreira, o site oficial apresenta não somente informações sobre o ator, mas também uma loja com produtos de todos os tipos. Outra boa pedida é o twitter oficial que mostra um lado mais divertido do eterno Hulk.

C.C. Babcock (The Nanny)


A simpática Lauren Lane é completamente diferente da surtada assistente de Maxwell Sheffield, da série The Nanny. Longe das telas desde 2001, a atriz continua na profissão, só que agora nos palcos. Seu último trabalho se chama “Becky’s New Car” e ficará em cartaz até 11 de julho de 2010 no Zach Theatre em Austin – Texas, onde a atriz mora com o marido David e a filha Kate, nascida em 1998. Além de continuar sua carreira de atriz, Lauren também é professora do Departamento de Teatro e Dança da Universidade Estadual do Texas. Muito discreta na divulgação de sua vida pessoal, Lauren cede poucas entrevistas, mas para quem sabe inglês, o site We Love Austin publicou uma entrevista em vídeo no qual a atriz comenta um pouco sobre o espetáculo. Neste outro link, também em inglês, existe um perfil muito legal sobre a carreira recente da atriz no teatro feito pela revista Austin Woman Magazine.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Sem se renovar, "Futurama" mantém humor afiado e atual

Como se "idiotas" nunca o tivessem cancelado, nas palavras do robô-protagonista Bender, "Futurama" voltou à televisão.

O desenho que mistura comédia e ficção científica no século 31, do mesmo criador de "Os Simpsons", Matt Groening, estava desde 2003 sem episódios inéditos.

Hoje o canal de TV paga Comedy Central exibe, nos EUA, o terceiro episódio da sexta temporada --nova e inédita.

Não por acaso, o primeiro capítulo foi batizado de "Rebirth" (renascimento). No episódio, estão todos os personagens que ficaram famosos na animação: o entregador de pizza que acorda no futuro Fry, a mulher de um olho Leela e o robô mau caráter Bender.

Os três protagonistas da comédia são ressuscitados pelo professor Farnsworth, já conhecido pelos fãs.


Cena de "Rebirth", 1º episódio da nova temporada de "Futurama", que voltou a ser produzida

Aliás, de falta de conhecimento não se pode reclamar. Ou se deve? Os atuais episódios de "Futurama", quase sempre, soam como os antigos. Dos personagens às piadas, dos traços à história, tudo dá a impressão de que a série, assim como Fry, ficou congelada e voltou sem renovações notáveis.

Menos mal que o humor da série continua afiado, e os escritores continuam atentos para fazer referências a temas atuais.

Por GUSTAVO VILLAS BOAS em 01/07/2010 no link http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/759988-sem-se-renovar-futurama-mantem-humor-afiado-e-atual.shtml